Cultura em Expansão promove programação com forte participação comunitária em vários pontos da cidade

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Entre maio e julho, o programa municipal apresenta 12 projetos artísticos, com a participação de dez comunidades locais, num total de 28 apresentações públicas em 11 locais da cidade do Porto. Nesta nova edição, o programa apresenta os resultados da primeira open call e aposta numa programação marcada pela cocriação e participação das comunidades, assim como na descentralização artística.

A programação cultural do Porto destaca vários projetos com forte componente participativa e comunitária. “Memórias de um Corpo”, do Balleteatro com o grupo sénior do Centro Comunitário do Monte Pedral, envolve alunos de dança e promove o diálogo entre gerações, com apresentações na Capela do Monte Pedral.

Em Ramalde, o projeto “Terracota que à terra volta” junta arte, ecologia e comunidade, através da criação coletiva em cerâmica com moradores locais. Já na Pasteleira, o “Conjunto d’Alegria” dinamiza sessões de canto e percussão tradicional, no âmbito do projeto “Desassossegar 2.0”.

O TUP – Teatro Universitário do Porto apresenta “Um corpo é uma forma”, espetáculo que reflete sobre o espaço público e as desigualdades sociais, com sessões em julho. Para a primeira infância, o coletivo Bebé em Cena estreia “O Meu Primeiro Paninho” a 19 de julho n’O Lugar – Teatro da Palmilha Dentada.

Em Campanhã, Mariana Correia Pinto apresenta “Uma rua de cada vez” a 26 de julho, focando-se no direito à habitação. No Bairro Pinheiro Torres, “Mulheres em Cena”, de Alice Guerreiro, trabalha com mulheres utilizadoras de drogas e vizinhas, promovendo o combate ao estigma.

Em Aldoar, o projeto “IRM_A” junta mulheres ciganas e artistas em oficinas e performances, com a primeira ação pública marcada para 5 de julho. Na Pasteleira, o espetáculo “Maré”, da Sons Vadios, homenageia as comunidades piscatórias, com apresentação a 26 de junho.

O projeto “CEP: Corpografias Escreviventes Pretuguesas”, de Rafael Campos, aborda a negritude no espaço urbano, culminando em exposição e publicação no segundo semestre. A abertura da programação foi a 17 de junho, com o espetáculo “2000 A.D.” de Samuel Úria, no Museu do Porto – Reservatório.

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