Projeto para a Alta Velocidade vai operar uma profunda transformação urbanística na zona oriental do Porto

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Plano de Urbanização de Campanhã apresentado esta terça-feira na Câmara do Porto

Plano de Urbanização de Campanhã, ancorado no projeto de Alta Velocidade, é apresentado esta terça-feira, dia 17 de janeiro, na Sala das Sessões da Câmara Municipal do Porto. Joan Busquets, reputado arquiteto catalão autor do projeto, conduz a apresentação, com início às 16h30.

O vereador responsável pelo pelouro do Urbanismo e Espaço Público da Câmara Municipal do Porto, Pedro Baganha, o vice-presidente das Infraestruturas de Portugal, Carlos Fernandes, e o presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira, também participam na sessão, que encerra com a intervenção do ministro das Infraestruturas, João Galamba.

Plano de Urbanização de Campanhã pretende operar uma profunda transformação do espaço urbano, desenvolvendo uma nova centralidade na zona oriental do Porto. O território em volta da estação ferroviária alterar-se-á substancialmente, no médio e longo prazo, em virtude da ampla intervenção urbanística motivada pela linha de Alta Velocidade Porto-Lisboa, a cargo da Infraestruturas de Portugal (IP).  

Prioridade deste Executivo Municipal – que criou, em 2018, um masterplan estratégico para a zona oriental – Campanhã tem sido alvo de consideráveis beneficiações, como foi o caso da criação do Terminal Intermodal (TIC), que já recebeu mais de um milhão de passageiros. Também a obra do Matadouro, num investimento orçado em 40 milhões de euros e cuja conclusão está prevista para 2024, contribuirá para o desenvolvimento da zona oriental do Porto.Nos cerca de 20 mil metros quadrados, vão nascer espaços empresariais diversificados e polivalentesespaços comerciais e de lazer de apoio local, espaços destinados à ação social e à ligação com a comunidade local e de cariz cultural e artístico, para exposições, produção e depósito de acervo de arte.

A operação de requalificação urbananaquele espaço desativado há cerca de 20 anos,permitirá, ainda, eliminar barreiras físicas à mobilidademelhorar as acessibilidades e estabelecer ligações entre áreas verdes, tornando Campanhã mais atrativa para o investimento público e privado em habitação, comércio, serviços e startups, bem como em iniciativas culturais e projetos ambientais. 

CM Porto

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