Coração de D. Pedro IV regressa ao Porto e fica em exibição pela última vez

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O coração de D. Pedro IV volta a estar em exibição já neste fim de semana, na Irmandade da Lapa, após a viagem ao Brasil, no âmbito das comemorações do bicentenário da independência. Será esta a última oportunidade para se ver a relíquia antes de o presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira, presidir à cerimónia da guarda do coração do rei, marcada para as 16h de domingo, na Igreja da Lapa.

Na Irmandade da Lapa, assinala-se ainda a abertura da exposição “D. Pedro IV: um coração, uma vontade”

Ver o coração que D. Pedro IV doou à cidade do Porto volta a ser possível já neste fim de semana. A relíquia do rei partiu nesta quinta-feira, às 20h, de Brasília, e a chegada à cidade do Porto está prevista para as 12h40 de hoje, sexta-feira, depois de fazer duas escalas, a primeira na cidade nordestina de Recife e a segunda na Cidade da Praia, em Cabo Verde.

Foto: Guilherme Costa Oliveira (porto.pt)

A herança do Rei-Soldado fica, pela segunda vez, em exibição no Salão Nobre da Irmandade da Lapa a partir de amanhã, sábado, das 10h às 20h, e no domingo, entre as 10h e as 16h.

Neste segundo momento de exibição do coração, que já foi visto por mais de 6.000 pessoas em solo portuense, o público terá ainda oportunidade de visitar, pela primeira vez, a exposição “D. Pedro IV: um coração, uma vontade”, que inaugura no sábado. A mostra expositiva, organizada pela Câmara Municipal do Porto e pela Irmandade da Lapa, fica patente até dia 12 de setembro, com a apresentação de várias peças históricas inéditas relacionadas com a doação do monarca à cidade do Porto.

O fim de semana de exibição culmina com a cerimónia oficial da guarda do coração, às 16h30, na Igreja da Lapa, presidida pelo presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira. A cerimónia, que culminará com o regresso do coração de D. Pedro IV ao mausoléu onde está guardado há quase 200 anos, terá um apontamento musical no Monumental Órgão de Tubos, com interpretação de obras de J. S. Bach, Marcos Portugal e D. Pedro IV.

Fonte: CM porto

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